https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/50055
O envelhecimento traz aspectos sociais e físicos que devem ser considerados pelos profissionais da saúde para adequar o dia a dia dos pacientes à rotina medicamentosa. A prevalência da hipertensão arterial sistêmica e a necessidade do consumo regular das medicações de controle interferem diretamente na morbimortalidade dos idosos hipertensos e em sua qualidade de vida. Assim, objetivamos avaliar a qualidade de vida e a aderência ao tratamento da hipertensão em idosos, analisando o impacto de um manual de orientações para a rotina medicamentosa em idosos hipertensos institucionalizados e de uma comunidade de um município paulista. Foram incluídos 28 idosos alocados em dois grupos: intervenção (receberam as orientações de um manual para o consumo das medicações) e controle (não receberam orientações adicionais na rotina medicamentosa). Todos foram avaliados e reavaliados após dois meses com o teste de Morisky-Green e os questionários WHOQOL-OLD e BREF, sendo observado o aumento da pontuação da primeira pergunta do primeiro teste e da pontução de alguns domínios do questionário OLD após a reavaliação no grupo intervenção. Por fim, foi possível perceber que houve melhora na qualidade de vida dos idosos após terem recebido as orientações do manual proposto.
Santos, G. S., Filoni, E., & Alves, V. L. dos S. (2015). O IMPACTO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÕES NA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS. Estudos Interdisciplinares Sobre O Envelhecimento, 20(3). https://doi.org/10.22456/2316-2171.50055
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